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1.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (29): 294-312, mayo-ago. 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-979346

RESUMO

Resumo: Construída como modelar durante as últimas décadas, a "política de AIDS" tem sido, entretanto, posta à prova tendo por base diferentes processos: o aumento de novas infecções entre "jovens" e "populações-chave"; a priorização por parte do governo de abordagens biomédicas; e o arrefecimento do ativismo. Partindo desse panorama, este trabalho discute parte dos resultados de uma pesquisa antropológica que analisou sete Encontros Nacionais de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/AIDS. Observa-se a passagem da construção de uma "juventude" específica, os jovens vivendo com HIV/AIDS, para a configuração de outra "juventude" bastante genérica, que não distingue potenciais infectados daqueles já atingidos pelo vírus. A retomada da centralidade da noção de "risco" na compreensão da epidemia é percebida por alguns interlocutores do campo como uma possível retomada da velha e ultrapassada noção de "grupo de risco".


Abstract: Having been constructed as a model over recent decades, the "AIDS policy" has, however, been tested by different processes: the increase of new infections among "young people" and "key populations"; the government's prioritization of biomedical approaches; and the cooling of the activism. Based on this perspective, this work discusses part of the results of an anthropological study that analyzed seven National Meetings of Adolescents and Young People Living with HIV/AIDS. It can be seen that the construction of a specific "youth", young people living with HIV/AIDS, has moved to the construction of a rather generic "youth" which does not distinguish potentially infected individuals from those already affected by the virus. A return to the centrality of the "risk" notion in understanding the epidemic is seen by some interlocutors in the field as a possible return to the outdated notion of "risk group".


Resumen: Construida como modelo durante las últimas décadas, la "política de SIDA" ha sido, no obstante, puesta a prueba a partir de diferentes procesos: el aumento de nuevas infecciones en "jóvenes" y "poblaciones clave"; la priorización por parte del gobierno de enfoques biomédicos; y el enfriamiento del activismo. A partir de dicho panorama, este trabajo discute parte de los resultados de una investigación antropológica que analizó siete Encuentros Nacionales de Adolescentes y Jóvenes Viviendo con VIH/SIDA. Se observa el paso de la construcción de una "juventud" específica, los jóvenes viviendo con VIH/SIDA, a la configuración de otra "juventud" bastante genérica, que no distingue entre potenciales infectados y aquellos a los que el virus ya alcanzó. Algunos interlocutores del campo perciben la retomada de la centralidad de la noción de "riesgo" en la comprensión de la epidemia como una posible retomada de la vieja y superada noción de "grupo de riesgo".


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Brasil , Adolescente , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , HIV , Sexo sem Proteção , Congresso , Sexualidade
2.
Psicol. soc. (Online) ; 29: e172186, 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-955857

RESUMO

Resumo Este estudo parte da psicologia social crítica e ressalta que a política educacional constitui uma política de identidade. Considerou-se que a escola se revela como uma instituição de socialização (em que se processam identidades) e um lugar em que ocorre a intersecção de várias culturas. Nesse contexto, consideraram-se como pilares fundamentais de reflexão um levantamento bibliográfico sobre as políticas públicas de educação vividas cotidianamente no contexto da instituição escolar e as concepções sobre o sintagma "Identidade-metamorfose-emancipação" e "políticas de identidade e identidades políticas". A discussão contemplou uma dimensão política da educação em um suporte epistemológico associado a um componente político-ético. O debate originou uma posição crítica de como a escola, enquanto instituição educativa, tem se posicionado com relação à constituição de identidades. Defende-se que as configurações do ideário neoliberal e as políticas impostas à educação impossibilitam ao indivíduo ações comunicativas na direção da emancipação.


Resumen Este estudio surge de la psicología social crítica y resalta que la política educacional se constituye como una política de identidad. Se consideró que la escuela es una institución de socialización (donde se procesan identidades) y un lugar en el que ocurre la intersección de varias culturas. En este contexto se consideran como pilares fundamentales de reflexión: una literatura en las políticas públicas vividas cotidianamente en la institución escolar; las concepciones sobre sintagma-identidad-metamorfosis-emancipación; y políticas de identidad e identidades políticas. La discusión contempló la dimensión política de educación, con un soporte epistemológico asociado al componente político-ético. El debate origino una postura crítica de como la escuela, como institución educativa, se ha posicionado en relación a la formación de identidades. Se alega que las configuraciones neoliberalistas y las políticas impuestas a la educación impiden al individuo acciones comunicativas hacia la emancipación.


Abstract The present study starts from the critical social psychology and emphasizes that the educational policy constitutes as an identity policy. This study, had considered that school reveals itself as socializing institution (in which identities are processed) and a place in which the intersection of various cultures takes place. In this context, the fundamental pillars of reflectionare: a biographical survey about public education policies daily lived in the context of the school; the conceptions of the syntagma identity/metamorphosis/emancipation; identity policies and political identities. The discussion approached a political dimension of education in an epistemological support associated with a political/ethical component. The debate led to a critical position of how the school, as an educational institution, is positioning itself in relation to identity constitution. This paper also denounces that configurations of the neoliberal ideology and the policies imposed on education, make it impossible for the individual to take communicative actions in the direction of emancipation.


Assuntos
Política Pública , Educação , Identificação Social , Psicologia Social
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